domingo, 24 de junho de 2007

Inexorável destino?


Qual o problema em se ter uma única mulher por um período superior a 10 anos? Pra mim, nenhum. Só tenho uma há 12. Entretanto, para alguns, isso é uma impossibilidade, e, no meu caso, para esses mesmos alguns, uma improbabilidade, dado um passado obscuro na graduação.


Como um professor poderia passar incólume por uma vida de tentações? Logo o professor, que só teria essa diversão na vida! É uma pergunta meio complicada com respostas inacreditáveis. No entanto, não cabe uma discussão muito longa a respeito. Não estou pra paredão.


Esse tópico surgiu em um encontro de professores amigos que têm uma prática interacional com alunos que vai além das quatros paredes da sala de aula. Complicado. Aluno, como afirmam alguns, não tem alma. É condição inerente deles, sine qua. Dessa forma, que garantias teria o pobre do professor de não ser descoberto avançando em uma micareta fora de hora? É só ver o que aconteceu com a coitada aí do lado.


O professor não tem garantias nem de continuar professor até o fim do semestre! Que dirá conseguir daquela aluna o segredo sobre seu desempenho. O problema está tão disseminado, que acredito que algumas faculdades vão criar um item na avaliação institucional do tipo "Seu professor(a) utiliza material audiovisual em escapadas sexuais?" ou "Seu professor utiliza linguagem suja o suficiente para estimulavocê satisfatoriamente?" E por aí vai.


Onde se ganha o pão não se come a carne, diriam alguns; escreveu, não leu, o pau comeu, diriam outros. Quem está certo? Não posso afirmar. Só sei que, até hoje, foi mais seguro pra mim gostar de mais de uma banda como o "Heróis da Resistência" do que da "Luxúria"...

4 comentários:

Ana disse...

Você bem sabe, estou no grupo do "I don't shit where I eat".

Master disse...

Tá, Ana.

Anônimo disse...

Que aluno não tem alma, é uma verdade indiscutível!

Andrea disse...

não tem alma mas tem corpo...e à s vezes um bom corpo.