sexta-feira, 21 de março de 2008

Frutas da estação



Admiro a iniciativa da Playboy em dar vez a alguém da comunidadji em suas páginas. O caso da so called mulher-melancia - é, alunos, melancia não tem acento no a - não tem parâmetros.




Só tem um porém: o profissonal mais preparado não deve ser o fotógrafo, mas o editor, pois vai ter que rolar um super photoshop pra dar um jeito na superfície lunar que é a bunda de nossa querida watermellon. Sem problemas, tá aí a Cissa Guimarães que não deixa ninguém mentir.


Foto aí é produto da Tsunami. Só pose de qualidadji.

Agora vamos ver qual a próxima aquisição da Sexy. Não sobrou mais nada.



A César o que é de César

Se tem uma coisa que não sou é injusto. Portanto, devo me retratar com o pessoal da Chatuba de Mesquita.

Segundo fontes, os caras não andam de "ré", mas de Redley. Então, tá, né... É o bonde do Nike air!

quinta-feira, 20 de março de 2008

Novo pobre

Sábio não dá em árvore, mas a gente reconhece um de longe. Por exemplo, a família kardecista perde tudo o que tem. Carma? Oportunidade de aprendizagem? Não, segundo a sábia.

O momento agora é de procurar uma igreja evangélica. O kardecismo não é religião para pobre. Nem para novo pobre. è para ajudar o pobre, mas não para abrigar. Alguém já viu aquela faveladinha dizendo que vai tomar passe no centro? Alguém já viu essa mesma favelada dizer que participou de uma mesa? Não rola.
Pobre vai é pra macumba. Ou pra Universal. Novo pobre vai pra batista.

Dalai


Demorou, mas estou de volta. De volta e com preocupações novas. O Tibete e o Dalai Lama ocupam os primeiros lugares.


Tudo bem que a China é o que restou de absolutismo no mundo. Tudo bem que é paraíso de falsificação, poluição, gente sem bunda - agora fiquei na dúvida: quem não tem bunda é o chinês, o japonês ou o coreano?-, enfim, tudo de condenável, até pena de morte pra inocente. Mas disso até que eu gosto, pois eu mesmo adotaria por aqui.


O problema todo é que o governo chinês, embora autoritário, tem o mesmo perfil que eu: não tem saco pra palhaçada. E aqueles monges são uns palhaços. O Dalai é um palhaço. Aquilo lá é chefe de Estado? O mundo não precisa de outro Ghandi.


Acho que o Tibet - Tibete, como queiram-já deu o que tinha que dar. Assim como Alagoas, como um todo. Assim como Rio Bonito. Ou seja, ninguém vai dar falta se sair do mapa.

terça-feira, 4 de março de 2008

A vaga

Hoje eu me vi discutindo sobre fraldas na farmácia. Qual a melhor? Pampers ou Turma da Mônica?
Antes que aquilo se tornasse algo sem controle, eu me despedi da senhora que iniciara a conversa e fui pagar pelo produto.
Ao sair, fiquei admirando a vaga em que parara minutos antes. Isso é uma grande palhaçada, mas é algo verdadeiro: o amor pela vaga é maior do que pelo próprio carro.
É tão grande esse sentimento que, em primeiro lugar, não dá vontade de sair, no fundo a gente até voltaria a pé pra casa. Em segundo lugar, a gente fica com raiva de deixar aquele espaço pelo qual tantos lutam, ao meio-dia...vazio. Não pode. Vão pegar a vaga e vão tirar onda à minhas custas. Não dá.
Em pensar que era uma vaga pequena, e que entrei de primeira - sem encostar no meio-fio.
Pra esquecer, vou pensar de novo nas fraldas.

Amor entre iguais




Não sei se tem alguém aí acompanhando, mas eu estou. Essa história de conflito na América do Sul até que me animou. Isso porque a região é tão sem graça, que só uma guerra pra lembrarem do Equador , da Venezuela e da Colômbia.

Essa história entre as Farc e Chávez são uma clara demonstração da Venezuela de não aceitação do amor entre a Colômbia e os Estados Unidos. Cada um com seu cada. Os EUA financiam a Colômbia; o Chávez, as Farc.


O problema é que o presidente do Equador, o Rafael Correa, é um maria-vai-com-as-outras e entrou na do presidente venezuelano de comprar briga com o presidente colombiano. O Uribe, que só pode estar se fiando na ajuda americana, com o perdão da palavra, cagou para a soberania do vizinho, mostrando-se um grande filho da mãe também.
O que está em jogo é mais do que uma disputa entre subemergentes. Ali há uma disputa pela liderança de um grupo que não quer mais ser subalterno. Acontece que o Equador se aliou a um cara com delírios de grandeza - a eles se juntando o Evo Morales, outro gestor de pobreza.
No fim sobra apenas a pose de galã do Correa, a cara de índio cachaceiro do Morales, a marra de professor do Uribe, e o jeitão de pedófilo do Chávez. O resto ninguém leva a sério.