Chegou o carnaval. Com ele vem a raça toda: Ivete, Tomate, Chiclete. Eva, Babado, Asa de águia. Daniella, Gilberto Gil, Camarote da Brahma. Suzana Vieira. Belo, Gracyanne (nome de pobre tem que ter letra geminada e Y). Grazi. BBBs. Monique Evans, Pânico, Cléber Machado. Enredos indecifráveis.
Frevo, guarda-chuva. Abadá a mil reais. Professor em Porto Seguro. Retiro em Macaé.
Fico imaginando como deve ser o carnaval no Espírito Santo. Aliás, eu nem sei se ainda existe esse estado. (Todos sabem que o nome é um lobby dos católicos, cujos padres também exigiram a instalação da fábrica da Garoto...) Lá não tem carnaval tradicional, só matinées.
Eu amo carnaval. Carnaval em Kopenhagen, obviamente. O daqui é baiano demais. Jamais sairá do meu bolso (voluntariamente) um real que seja para patrocinar essa festa primitiva. Só mesmo nessa época que os machos ômega arrumam um pro café. Até porque, fora do cordão de isolamento, vale tudo.
Com todo o movimento, pelo menos o Fábio Assunção consegue um fornecedor novo.
3 comentários:
esse ano dei a sorte de escapar (infelizmente nao estou em Kopenhagem), e ja' tomei uma decisao: todo dinheiro q conseguir a partir de agora sera' poupado pra fugir do carnaval. Nem q seja me mandando pro oiapoque. bj
Espírito Santo é igual a Bahia: trios 24 horas por dia.
Simplesmente ridículo!
Carnaval é expressão popular e, queridinhos, vocês estão no Brasil
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